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Tecnologia em Condomínios

  • Blog da Cyrela
  • 21 de set. de 2017
  • 11 min de leitura

Você já parou para pensar em como os dispositivos tecnológicos simplificam e trazem mais conforto para sua vida? Todos os dias, você assiste à televisão, entra no carro com ar-condicionado e GPS para saber qual caminho seguir. Ainda existem muitos outros exemplos, especialmente quando pensamos em tecnologia em condomínios.

Se, há alguns anos, os elevadores eram novidades, hoje em dia são obrigatórios. O circuito interno de TV trouxe mais segurança para os moradores e auxilia a vigilância do local.

Essas tecnologias, que um dia foram tendências, agora são comuns e estão presentes em boa parte das edificações. No entanto, as mudanças não param aí. As inovações continuam a oferecer luxo, segurança e comodidade aos moradores.

As tendências tecnológicas em condomínios são o tema deste artigo. Aqui, vamos apresentar as principais informações sobre esse assunto, abordando esses temas:

  • inovação constante nos condomínios residenciais;

  • incorporação da tecnologia no dia a dia;

  • implementação de academias inteligentes;

  • instalação da portaria eletrônica;

  • possibilidade de monitoramento remoto;

  • uso de redes sociais fechadas.

Ficou curioso e quer saber mais? Acompanhe!

A inovação constante nos condomínios residenciais

Você já parou para pensar em como será o condomínio do futuro? Publicações internacionais, como essa da rede CNBC, mostram que, daqui a alguns anos, as moradias serão superconectadas, sustentáveis e convenientes.

Isso significa que o futuro não está distante e, logo, essas tecnologias trarão mais conforto e segurança para o seu dia a dia. No Brasil, as inovações estão em andamento e já são colocadas em prática, principalmente, por construtoras que trabalham com condomínios de alto padrão.

A ideia é acompanhar o estilo de vida e as demandas da sociedade, que buscam cada vez mais por segurança em condomínios segmentados e modernos. Por isso, outro quesito em evidência é a sustentabilidade — e isso poderá ocorrer de diversas formas, por exemplo:

  • manejo de recursos hídricos, com o sistema de captação de água da chuva, além de sistemas de tratamento e reaproveitamento;

  • uso de painéis solares para geração de energia;

  • rede de transmissão de dados por fibra ótica e cabeamento subterrâneo para oferecer os melhores serviços sem agredir o meio ambiente;

  • implantação de coleta seletiva de lixo, com tratamento adequado dos resíduos;

  • implementação de um programa completo de sustentabilidade.

É importante destacar que todas essas medidas trazem impactos positivos para diversos aspectos, como meio ambiente, valorização do imóvel, segurança e comodidade para os moradores e outros.

A gestão também é impactada, pois, assim, há mais transparência financeira e compartilhamento das informações. Afinal, a tecnologia pode ser utilizada em todos os âmbitos dos condomínios — incluindo na comunicação, para melhorar a relação entre o síndico e os moradores.

O responsável pelas contas condominiais, por exemplo, consegue oferecer acesso rapidamente aos números relativos à gestão. Assim, os condôminos sabem quais são as despesas e o valor dos serviços contratados — e têm acesso facilitado por meio de aplicativos ou sites na internet.

Dessa forma, fica claro que há uma nova postura para os condomínios, já que a tecnologia é incorporada às rotinas desses empreendimentos. O resultado é a agregação de praticidade, rapidez, sustentabilidade, segurança, qualidade de vida e conveniência.

A incorporação da tecnologia no dia a dia

A inovação tem relação direta com a tecnologia. Uma de suas finalidades é melhorar um procedimento já realizado. A portaria 24 horas, por exemplo, foi aprimorada com o uso do circuito interno de TV. Na época, essa foi uma mudança que trouxe ainda mais segurança para os condomínios.

A outra modalidade de inovação é a quebra de ruptura por meio da implantação de algo que não existia. É o caso, por exemplo, dos painéis solares e das garagens suspensas, que permitem guardar o veículo ao lado da sala ou do quarto do apartamento, sendo encaminhado até esse local por meio de um elevador.

De toda forma, o objetivo é incorporar a tecnologia no dia a dia, criando um ambiente mais conectado e atendendo às demandas dos moradores.

Ao mesmo tempo, essas medidas auxiliam na gestão e na organização dos moradores. As ferramentas tecnológicas impactam todos os processos internos, incentivando os debates e a participação dos condôminos.

Os sistemas eletrônicos e a relação com a proteção dos moradores

A incorporação das soluções tecnológicas garante ao síndico — e moradores — um sistema protetivo, capaz de identificar, inibir e comunicar as ocorrências que podem surgir.

Por isso, esses sistemas são exigidos em novos prédios. Além da segurança, eles reduzem custos, porque não exigem a manutenção de porteiros físicos, já que a movimentação é monitorada por uma central de vigilância.

Outras vantagens são a maior qualidade dos serviços e o preparo dos profissionais, que valorizam o condomínio e trazem mais comodidade para os moradores. Isso porque eles conseguem ter acesso a uma grande variedade de serviços, como academias inteligentes, portaria eletrônica, monitoramento remoto e redes sociais fechadas.

Todas essas tecnologias apresentam ótimo custo-benefício e devem ser discutidas entre todos os condôminos. São esses pontos que vamos tratar em seguida. Você vai ver como essas tendências estão se efetivando atualmente e quais são os benefícios que elas fornecem para os moradores. Continue a leitura e confira.

A implementação de academias inteligentes

Os espaços fitness são, cada vez mais, adotados nos condomínios, especialmente naqueles considerados de alto padrão. Essa é uma tendência que vem ao encontro das necessidades dos moradores.

Afinal de contas, o Brasil é o segundo maior mercado do segmento, se considerarmos o total de academias implementadas. Os dados da International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA), apresentados pela revista Exame, indicam que já existem quase 32.000 unidades desses estabelecimentos.

Esses locais somam cerca de 8 milhões de alunos (o que representa a 4ª colocação mundial) e um faturamento de aproximadamente 2,4 bilhões de dólares (o que deixa o país na 10ª posição).

Agora, a prática de exercícios físicos fica muito mais fácil se você possui uma academia 24 horas por dia à disposição — e o melhor de tudo: com os valores já incluídos na taxa de condomínio. É isso que as academias inteligentes oferecem — e elas vão além.

Mais do que apenas um ambiente com aparelhos de musculação, pesos e anilhas, a academia inteligente conta com sistemas modernos, como os de refrigeração, trazendo mais eficiência e economia — ao mesmo tempo em que influi pouco no padrão visual do espaço.

No caso da refrigeração, os equipamentos inteligentes podem ser ligados e desligados remotamente e ser programados para funcionar — ou desativar — automaticamente em horários diferenciados durante a semana. Assim, garante-se a sustentabilidade, oferecendo o máximo de conforto aos condôminos que usufruem do local.

A academia oferece espaço e equipamentos para exercícios aeróbicos e de musculação, a fim de que todos possam aproveitar o ambiente e utilizá-lo da melhor forma possível. Entre as vantagens de implementar um espaço como esse em seu condomínio estão:

Crescimento da valorização do edifício

A academia é um local compartilhado por todos os moradores e que valoriza as unidades residenciais. Quanto mais equipamentos e recursos inteligentes ela possuir, maior será a possibilidade de reconhecimento por parte de potenciais moradores.

Vale a pena mencionar que ainda são poucos os condomínios que oferecem essa opção, já que os mais antigos precisam fazer a implantação posterior, caso exista o desejo.

Para se ter uma ideia, dados do site Síndico Net, mostram que apenas 10% dos 28.000 edifícios de São Paulo contam com salas de ginástica e musculação. Portanto, uma academia no edifício é um grande diferencial.

Promoção da integração entre os moradores

A presença de uma academia transforma o ambiente em um espaço de integração, no qual os moradores podem se conhecer e fazer amizades.

Isso, inclusive, incentiva ainda mais a prática de exercícios físicos e gera outras atividades, tanto esportivas quanto de lazer.

O resultado é uma interação maior entre os moradores e a criação de uma comunidade dentro do condomínio, o que aumenta a qualidade de vida de todos.

Aumento da comodidade para os moradores

A academia no condomínio permite que você faça seus exercícios quando puder — e a qualquer hora. Assim, é possível economizar tempo por não precisar de se deslocar para outros locais, além de escolher o melhor horário para a atividade.

Essa medida também traz mais segurança e oferece a chance de complementar os exercícios com a aquisição de alguns pesos e anilhas individuais.

Outro benefício é o incentivo à prática de exercícios físicos, especialmente para pessoas que possuem pouco tempo para malhar.

Possibilidade de contratação de um personal trainer

O próprio condomínio pode contratar um profissional responsável pelas orientações de uso dos equipamentos, mas isso ainda não é comum.

Essa situação, porém, não impede que você receba as orientações necessárias de um personal trainer individual ou que compartilhe a despesa com algum vizinho. Com o espaço disponível, o especialista verá o que é possível ser feito para aproveitar o ambiente da melhor maneira — e garantir que o seu retorno seja o melhor possível.

A instalação da portaria eletrônica

Essa tecnologia se tornou uma forma de aumentar a segurança enquanto o condomínio economiza um valor significativo. A finalidade é trocar os porteiros por operadores remotos, que abrem e fecham os portões e acompanham a movimentação no local por meio da internet e das câmeras instaladas.

É importante destacar que um dos maiores gastos dos condomínios é, justamente, a manutenção dos porteiros. É necessário contratar vários profissionais ou uma empresa que terceiriza essa atividade. Com a portaria eletrônica, por outro lado, é possível reduzir a taxa condominial.

Esse sistema é complementado por outros equipamentos, como:

  • sistemas de tags, biometria ou apps: para monitorar a movimentação de entrada e saída de moradores e visitantes;

  • abertura e fechamento remoto dos portões: realizado automaticamente por meio do operador, que fica instalado na central;

  • sistema de internet/telefonia com redundância: fundamental para exercer a comunicação entre a central e o condomínio. O telefone, nesse caso, serve como um plano alternativo em caso de problemas de conexão;

  • câmeras IPs: transmitem a imagem pela internet e facilitam a comunicação entre o operador e o visitante ou morador do condomínio;

  • gerador ou sistema de nobreak: necessário para equipamentos de segurança e de comunicação, além dos portões, para que continuem funcionando em caso de queda de energia elétrica;

  • cerca elétrica: utilizada para manter a segurança do perímetro do condomínio;

  • botão de pânico: serve para acionar rapidamente a empresa e a polícia caso ocorra algum problema. De modo geral, é cadastrado um dedo para que o morador peça ajuda se estiver em uma emergência. A vantagem é que não é levantada nenhuma suspeita caso isso aconteça;

  • backup das imagens: podem ser usadas como prova e, por isso, devem ser armazenadas, preferencialmente, em um sistema de computação em nuvem.

Entre os principais benefícios conquistados com essa medida, estão:

Redução de custos

A ausência do porteiro físico e a diminuição do passivo trabalhista do condomínio são importantes responsáveis pela redução dos custos. Além disso, o síndico deixa de se preocupar com a falta ou com o atraso de algum funcionário. A central de monitoramento, por sua vez, consegue gerenciar diversas portarias de uma vez.

Outra questão relevante é que a economia gerada possibilita fazer mais investimentos em equipamentos e sistemas de segurança, como sensores de movimento nos ambientes externos e internos.

Assim, se algum invasor entrar no condomínio, ele é facilmente identificado, até com o acionamento de holofotes e sensores de sirene.

Aumento da segurança e do controle

Esses dois aspectos são assegurados porque se torna impossível fazer a rendição da portaria no caso de o condomínio ser invadido — e essa, normalmente, é a primeira tentativa.

No entanto, como a central tem acesso a tudo, ela pode chamar a polícia rapidamente e impedir uma ação mais longa dos invasores.

Monitoramento das informações do condomínio

Os dados de acesso são registrados em um sistema informatizado de controle, o que assegura o monitoramento do fluxo de pessoas e de carros.

Por fim, qualquer morador pode solicitar essas informações, caso tenha alguma dúvida.

Garantia de profissionais qualificados

O monitoramento da portaria eletrônica é feito por profissionais especializados, que têm como objetivo garantir a interatividade e a segurança dos moradores.

Eles dispõem de suporte de alta tecnologia e da segurança moderna para ter a certeza de que as pessoas que entram no edifício são, realmente, autorizadas.

O visitante, por outro lado, chega ao local e tem um interfone disponível para entrar em contato com a portaria ou com o morador. Por meio da chamada, todos sabem que a pessoa chegou — impedindo a entrada de um terceiro não autorizado.

A possibilidade de monitoramento remoto

Essa tecnologia não é tão recente, mas a inovação, aqui, está no uso ampliado do monitoramento remoto. Ele pode abranger diferentes equipamentos e sistemas, como câmeras do circuito interno de TV e a portaria virtual.

Em alguns locais, o monitoramento remoto permite ajustar até as luzes do playground, adequando a iluminação em cada momento do dia. Por enquanto, o mais comum é fazer o acompanhamento por meio de um computador ou smartphone.

Com esses dispositivos, o morador pode acompanhar até mesmo o interior do seu apartamento para identificar a necessidade alguma emergência e verificar a segurança do local quando está viajando. Esse é o chamado monitoramento móvel.

Confira outras tecnologias que já são utilizadas e são consideradas tendências em monitoramento remoto:

Drones

Esses equipamentos possuem características que auxiliam o monitoramento remoto. Como podem ser equipados até com câmeras infravermelhas, eles servem como complemento aos equipamentos fixos.

Porém, são mais eficazes porque mantêm a segurança dos operadores (que ficam à distância) e possibilitam controlar locais distantes, em que as câmeras não podem ser instaladas com tanta facilidade. Desse modo, evita-se a existência dos chamados pontos cegos.

Câmeras Wide Dynamic Range (WDR) e Lightfinder

A WDR é uma tecnologia que facilita o monitoramento em ambientes com grande variação de luminosidade. Mesmo que a imagem esteja contra a luz, ela se mantém nítida, o que é uma grande vantagem para o controle da movimentação no condomínio.

Já a tecnologia Lightfinder funciona de modo contrário. Esse tipo de câmera é muito sensível à luz e, por isso, consegue gravar imagens até em espaços muito escuros. Isso fornece uma visão mais ampla do ambiente — uma vantagem sobre outros equipamentos similares.

Tanto as câmeras WDR quanto as Lightfinder são perfeitas para situações específicas. No entanto, elas aprimoram o monitoramento dos espaços por meio das filmagens em alta definição.

Video Analytics

Essa ferramenta permite analisar padrões de comportamento automaticamente. Assim, não é necessário manter uma equipe para verificar as imagens, porque as câmeras se conectam a um software que lê os parâmetros de movimentação de veículos, objetos e pessoas.

Com a tecnologia, é possível fazer a contagem de indivíduos por ambiente, remover equipamentos, monitorar veículos e detectar invasões, entre outras situações. A partir dos dados coletados e da análise cuidadosa, os funcionários da segurança podem ser acionados para verificar alguma ocorrência que fugiu do padrão.

Biometria e reconhecimento facial

Essas duas tecnologias são úteis, especialmente, nos casos em que não há porteiros físicos — e evitam que os moradores repassem as senhas para terceiros, impedindo completamente a entrada de estranhos sem a autorização de algum condômino.

Tanto a biometria quanto o reconhecimento facial podem ser utilizados para a entrada de pessoas e também para acionar os elevadores. Com isso, o controle de acesso às dependências é monitorado.

O uso de redes sociais fechadas

Essa última tendência é voltada para a comunicação entre os moradores — e dos condôminos com o síndico. A ideia é facilitar esse processo e servir como um mural de mensagens até para os funcionários que trabalham no prédio.

Além disso, as redes sociais fechadas permitem encaminhar mensagens exclusivas para alguns participantes. Isso significa a possibilidade de realizar reuniões de condomínio online, facilitando a participação de todos e o registro da ata.

O principal benefício das redes sociais fechadas é o acesso facilitado por meio de tablets e smartphones, incentivando a comunicação entre os condôminos e a melhor convivência.

Há aplicativos próprios para isso, mas há a possibilidade de usar grupos em aplicativos de mensagens, servindo para o reforço de avisos rotineiros e lembretes ou indicando que, em determinado dia, as garagens serão lavadas e os carros devem ser retirados.

Outra ideia é utilizar grupos privados, que podem ser usados apenas pela equipe que gerencia o condomínio. Desse modo, o debate de assuntos pontuais se torna simplificado e as decisões são tomadas com mais facilidade.

Já os grupos fechados das redes sociais servem para compartilhar assuntos de interesse pessoal. Os condôminos podem interagir, mas essa é uma maneira menos invasiva de fazer isso.

Todas essas tecnologias mencionadas ao longo deste artigo já estão sendo implantadas em diversos países, inclusive no Brasil. Elas são mais comuns e de fácil implementação em condomínios de alto padrão, já que exigem certo investimento e uma infraestrutura adequada, por exemplo, para cabeamento e instalação de equipamentos (no caso das academias).

Além delas, há também a Internet das Coisas (IoT, ou Internet of Things). A ideia é interagir com os equipamentos eletroeletrônicos para ter mais comodidade e conforto. Alguns exemplos de dispositivos conectados são:

  • fechaduras: existem travas vendidas no Japão que dispensam o uso de chaves. O bloqueio e desbloqueio das portas ocorre pelo smartphone;

  • lâmpada: realiza-se o comando por celular, sendo que as lâmpadas podem trocar de cor e intensidade ou serem programadas para acender e apagar em períodos predeterminados;

  • ar-condicionado: há versões que já estão à venda e permitem o acionamento do aparelho a partir de qualquer cômodo, além de aceitar programações personalizadas e possibilitar a definição de horários, temperaturas e dias da semana para que o aparelho ligue e desligue sozinho;

  • persiana: pode abrir e fechar com o pressionar de um botão ou por meio de um aplicativo para smartphone. Além disso, elas contam com uma placa solar que direciona a posição correta conforme a intensidade da luz.

Apesar dos altos valores de tais tecnologias, o custo-benefício é bastante interessante, porque a segurança do condomínio é um ponto chave em diversas dessas inovações.

O retorno em médio e longo prazos também compensam — tanto para os moradores, que podem pagar menos na fatura condominial, quanto para o síndico, que não precisa se preocupar com tantos detalhes por contar com a automatização dos sistemas utilizados. Se você se interessou, lembre-se de sugerir aos demais condôminos a instalação desses itens durante uma Assembleia.

Gostou de conhecer mais sobre a tecnologia em condomínios? Então, compartilhe este conteúdo em suas redes sociais e mostre para seus amigos que você está por dentro das inovações e ferramentas tecnológicas para habitações.

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